Milhã é o município da região com o maior preço da gasolina mesmo após a redução

Redução esperada e prometida por Izolda, era de 29% para 18%. Sendo que a governadora havia recuado da proposta e promessa inicial, optando por mudar a proposta com apoio da AL; agora será 20%. Uma redução de apenas 9%.

Foto: Divulgação Internet.

Após ser anunciada uma redução de preços  da gasolina em todo o país na última quarta-feira, muitos motoristas ficaram esperançosos com a possibilidade de uma queda significativa nos preços dos combustíveis. No entanto, ao abastecerem seus veículos, muitos foram surpreendidos com valores ainda muito altos, mesmo com a diminuição após a mudança na política de preços da Petrobras.

Na cidade de Milha, por exemplo, a gasolina continuou sendo a mais cara da região, mesmo com a redução anunciada pelo governo federal. De acordo com levantamento realizado pelo Portal Informe.net, o preço médio da gasolina na cidade é de R$ 5,96 por litro, enquanto em outras cidades do entorno, o preço pode variar de 5,42 a 5,82.

A diferença de preço tem gerado revolta entre os motoristas, que consideram abusiva a cobrança de valores tão altos. Muitos têm optado por abastecer em outras cidades, em busca de preços mais justos.

Para os motoristas, a situação é preocupante, já que o combustível é um dos principais gastos no orçamento de quem utiliza veículos no dia a dia. Inclusive a nossa maior indústria que é a produção leiteira fica comprometida tendo em vista que o diesel e gasolina são os principais combustíveis usados no escoamento da produção.

Veja a tabela dos preços nos postos de Milhã.

Posto Josue Ferreira

Gasolina R$ 5,97.
Diesel R$ 5,99.

Posto Almeida

Gasolina R$ 5,96

Nosso posto.

Gasolina R$ 5,98.
Diesel R$ 5,90.

Etanol R$ 5,15.

Posto Nosso Refúgio

Gasolina R$ 5,92.                   

Diesel R$ 5,92.

Posto Padre Cícero

Gasolina R$ 5,97.                         

Diesel R$ 5,99.

Diante desse cenário, a expectativa é que haja uma fiscalização mais rigorosa das autoridades competentes, para coibir práticas abusivas na cobrança de preços. Enquanto isso não acontece, os motoristas seguem na busca por opções mais econômicas para evitar que o gasto com combustível pese tanto no bolso.

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