Uma noite que começou com um chamado triste e misterioso levou as autoridades locais a investigar a morte do Cabo Edivaldo dos Santos Meneses, agente de segurança de Fortaleza. As circunstâncias que envolvem sua morte no famoso espigão da Beira Mar lançaram dúvidas sobre se foi um suicídio ou homicídio.
Na noite desta segunda-feira, o Batalhão de Polícia de Turismo (BPTur) de Fortaleza recebeu informações alarmantes sobre um possível suicídio ocorrido no icônico espigão da Beira Mar. Imediatamente, em conjunto com a Guarda Municipal de Fortaleza, as autoridades se dirigiram ao local. Lá, encontraram o corpo de Cabo Edivaldo dos Santos Meneses caído sobre as pedras.
O Corpo de Bombeiros foi prontamente acionado e, após chegar ao local, constatou o óbito. No entanto, o que intriga as investigações são as descobertas feitas pela perícia forense. Foram encontradas duas perfurações por arma de fogo no corpo da vítima, uma no peito e outra na parte de trás da cabeça.
Além disso, um caderno contendo uma possível carta de despedida foi descoberto nas proximidades do local. Este achado levanta ainda mais questões sobre as circunstâncias da morte do Cabo Edivaldo dos Santos Meneses.
O agente de segurança, lotado na COLOG (Coordenadoria de Logística da Polícia Militar), deixa um mistério sobre o que teria levado a esse desfecho trágico e brutal. Enquanto a polícia trabalha arduamente para esclarecer os fatos e determinar se foi homicídio ou suicídio, a comunidade local fica perplexa diante de um evento que abalou a tranquilidade da cidade.
Os próximos dias serão cruciais para a investigação desse caso, que envolve perguntas sem resposta e um cenário sombrio à beira-mar de Fortaleza. A comunidade aguarda ansiosamente por esclarecimentos que possam lançar luz sobre esse trágico acontecimento e revelar a verdade por trás da morte misteriosa do Cabo Edivaldo dos Santos Meneses.
